Fodida e humilhada pelo velho

Ola a todos, esta hitória, aconteceu num belo sabado de sol, quando de manha a minha dona me disse que iriamos almoçar a casa de um amigo dela.
Para quem não me conhece, chamo-me Rita, tenho 19 anos e vivo com a minha dona. Vivemos a duas juntas e ela adora me humilhar, embora eu confeço que isso tambem me excita bastante. Mas voltando à hitória….

Num sabado de manha, ela me ordenou que eu vestisse umas calças bem justas e um pequeno top, muito curtinho, a minha barriguinha ficava à vista e o decote era bem grande. Como de costume, não vesti qualquer roupa interior. Durante a viagem ela não me falou nada de quem era e onde iamos, mas reparei que viajava-mos, um pouco para o interior e fomos dá a uma quinta, bem isolada. Bem no fundo dessa quinta estava uma casa bem grande e estava um homem, um pouco baixo, barrigudo e aparentemente com 70 anos à nossa espera. Realmente eu não tinha errado por muito, o homem tinha 69 anos e convidou-nos para entrar. A minha dona apresentou-nos e disse-me que ele era um antigo cliente da empresa dela e um amigo de longa data. O homem parecia ser muito simpatico e levou-nos então à sala onde nos esperava o almoço e disse-nos que podiamos estar à vontade, porque não havia mais ninguem em casa, já que a criada tinha saido logo depois de prepara o almoço e só voltaria na segunda feira. Durante o almoço fomos conversando de coisas triviais e realmente ele era muito simpatico. No final do almoço a minha dona foi buscar um saco ao carro e quando regressou disse-lhe que eu iria ficar com ele até domingo ao final do dia, depois retirou do saco uma coleira e uma trela e colocou-me no pescoço e deu a ponta da trela ao velho. Deu-me um longo beijo na boca e depois disse-me ao ouvido, “não lhe recuses nada” e saiu dizendo até amanha.

O velho puxou-me pela trela até ao sofá e sentou-se, depois olhou para mim e disse-me que eu podia gritar à vontade que ninguem iria ouvir, por isso ele iria abusar de mim como quizesse e para começar eu teria de despir-me primeiro e depois teria de o despir a ele. Quando me despi ele foi logo apalpando meu corpo, sempre segurando na trela, depois começou a bater-me com a parte de couro da trela, nas minhas mamas, barriga e cona. Quando se fartou, ordenou que eu o despisse, assim o fiz. Quando ele já estava nu, sentou-se no sofá e ordenou que eu chupa-se o pau dele até ficar duro. Ele era muito peludo e a barriga não ajudava muito, mas mesmo assim fiz o que ele mandou. Ele sempre a segurar na trela e a bater-me onde podia nas minhas costas e com a outra mão ia apertando minhas mamas e sempre com força. Quando finalmente ficou, mais ou menos duro ele ordenou que eu me senta-se no pau dele. Então eu me sentei e o pau dele entrou na minha cona, que apesar de tudo já estava molhada. Não demorou muito para ele gozar, bem lá dentro. Foi tão rápido que eu até soltei um pequeno sorriso que ele não gostou, então, sem dizer nada que me levou para as trazeiras da casa. Era uma zona isolada, com muitas arvores e o chão tinha relva. Então ele me ordenou que eu me deita-se no chão e que afasta-se os braços e pernas. Fo então que reparei que no chão estavam uns ferros, mesmo na posição das minhas mãos e pés os quais ele usou para me amarrar e deixar naquela posição, depois saiu e deixou-me ali sozinha. Não demorou muito e voltou com um vibrador de borraça na mão (que sertamente a minha dona tinha deixa-do no saco) e uma cerveja na outra. Enfiou o vibrador na minha cona e depois ficou a olhar para mim enquanto bebia a cerveja. Por fim deitou em cima de mim o resto da cerveja e saiu, deixando-me ali sozinha durante muito tempo.

Durante esse tempo eu senti vários insectos de volta de mim, devia ser pela cerveja. Quando ele voltou, colocou-se à minha frente, ainda estava nu e ficou um pouco a olhar para mim. Depois sem dizer nada agarrou no peu dele e começou a urinar para cima de mim, tentando mijar todo o meu corpo, quando terminou, sentou-se no meu peito e enfiou o pau dele na minha boca e depois debruçou-se para a frente e começou a foder a minha boca. Tudo aquilo era muito nojento para mim, ainda cairam alguns pingo de mijo na minha boca, mas o que eu podia fazer? Estava amarrada. Tambem não tive muito tempo para pensar nisso, porque ele logo gozou na minha boca. Por fim disse-me que eu estava muito suja e que precisava de um banho. Foi buscar uma mangueira e começou a lavar-me, a agua estava gelada e eu bem gritava, mas ele não queria saber e até se ria.

Depois libertou-me e levou-me pra dentro. Levou-me até uma divisão da casa que era um pequeno ginásio, então ele amarrou-me a uma passadeira electrica e legou-a a uma velocidade baixa e disse-me que eu iria ficar a fazer exercicio até o jantar ficar pronto e deixou-me ali a andar. Voltou pouco tempo depois, trazia 2 prededores de mamilos com uns pequenos pesos que me colocou, depois parou a máquina e aplicou-me um plug no cu e voltou a ligar a maquina, mas desta vez com mais velocidade, que me obrigava a correr. Por fim saiu, mas sem antes ligar o ar-condicionado para o quente. A sala rápidamente se transformou num forno e como eu não podia parar de correr, rápidamente comecei a transpirar muito, transpirava tanto que o suor escorria por mim abaixo, fazendo-me de vez em quando escorregar na passadeira. Quando ele voltou toda eu era suor, então ele parou a maquina e agarrou-me por traz e penetrou na minha cona e começou a foder e só dizia que gosta das putas molhadas, quando finalmente gozou dentro de mim, libertou-me e mandou-me tomar um banho e limpar muito bem a minha cona por dentro. Ele queria que eu tira-se todo o gozo dele de dentro de mim.

Quando terminei o banho fomos jantar, durante o jantar ele disse-me que tinha gostado muito de mim e que me iria recompensar quando fosse-mos durmir. Durante o jantar fomos conversando e ele voltou a ser aquele velho simpatico que eu tinha conhecido no inicio do dia.
Quando terminamos o jantar, já era um pouco tarde e alem disso eu estava muito cansada, então subimos logo para o quarto dele e ele me mandou deitar na cama e segurar as minhas pernas de forma a mante-las abertas, então ele começou a mexer na minha cona careca e logo de seguida começou a lamber-me e a enfiar a lingua na cona. Ele fazia aquilo de tal forma que rápidamente comecei a gemer de prazer, então ele descia até ao meu cu e precionava a lingua, depois sobia até à cona outra vez e lambia e chupava. Ele fazia aquilo de uma maneira que eu acho que gozei umas 2 ou 3 vezes. Então ele parou e perguntou-me se que queria que ele enfia-se os dedos na minha cona, eu respondi rápidamente de sim e que tambem podia enfiar no cu. Ele começou com 2 dedos mas rápidamente passou para 3, então eu pedi a ele que enfia-se toda a mão. Ele sorriu para mim e disse-me que ele me estava a dar a minha prenda e por isso ele faria tudo e que eu pedisse. Quando finalmente ele enfiou toda a mão eu voltei a gozar. Quando ele terminou eu pude finalmente durmir e durmimos os 2 ali agarrados.

No dia seguinte de manha quando acordamos ele virou-se para mim e disse-me que como ele me tinha dado uma prenda na noite anterior era a minha vez que lhe dar uma a ele. Eu percebi logo o que ele queria e comecei a chupar o pau dele. Ele foi logo agarrar a minha cabeça para que eu não pudesse tirar o pau da boca. Mas para minha surpresa ele começou a mijar bem dentro da minha boca e ria-se que nem um perdido.

Depois levou-me até às trazeiras e pendurou-me pelas mãos a uma arvore e deixou-me ali até a minha dona chegar. Ela veio mais cedo, do que estava programado, caso contrario acho que teria ficado ali o dia todo.

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Já agora quero pedir algo a todos os que me costuma enviar mails.
A minha dona quer fazer-me coisas novas e diferentes e pede as vossas sugestoes.

Ela pede 2 coisas…

1º Ideias de humilhação para mim
2º Como eu gosto muito de usar a minha cona ela pede sugestoes de coias que eu possas enfiar lá, mas sejam o mais nojento possivel.